terça-feira, 27 de julho de 2010

Aula: FAMÍLIA= RESPEITO E AMOR

Objetivos Específicos:
-Relacionar os membros da família;
-Falar sobre o amor e respeito com nossos pais.
Conteúdos:
-Os espíritos se ligam por simpatia, nascimento não é um efeito do acaso, mas da escolha feita pelo espírito depende muitas vezes e por outro lado os pais têm por missão ajudar no progresso dos espíritos que encarnam como seus filhos;
-A reunião de espíritos que se comprometeram no além, a desenvolver na Terra uma tarefa construtiva de fraternidade real e definitiva;
-Nossos pais merecem toda nossa gratidão por nos terem dado nossa vida física. Mas todos aqueles pais, não pelos laços de sangue e sim do espírito precisam ser respeitados e amados;
-Respeitar nossos pais e irmãos é contribuir para a nossa felicidade e de nossa família;
-Fazem parte da nossa família as pessoas que moram na nossa casa.
Prece Inicial
Primeiro Momento: Conversar com os evangelizandos sobre as suas famílias.
-Como é a sua família?
-Você tem irmãozinhos?
-A vovó, ou o vovô moram com vocês?
-E a mamãe e o papai, onde trabalham?
-É bom ter uma família?
-Você ama a sua família?
-Tratamos com carinho e respeitos os nossos familiares?
Fonte: Apostila –Jardim da Infância- Módulo III- Coleção nº 4 -FEB
Segundo Momento: Hoje teremos uma surpresa.
Vocês irão receber uma florzinha de papel, deverão pintar a borda dela com canetinha.
Em cada florzinha tem uma palavra ( um sentimento pela família).
Dobrá-la depois. ( O corte da pétala deve ir até o miolo )
Após cada evangelizando coloca sua flor suavemente no copo que contém água.
Perceberá que ela irá abrir e revelar o sentimento escrito nela, e verá também que a água ficará colorida.
Evangelizadora de concluir dizendo que as cores se propagam no copo, os bons e os maus sentimentos também se espalham na família e no ambiente em que estamos, por isso a importância de escolhermos com amor como vamos agir perante as dificuldades.











OBSERVAÇÃO: Exemplos de sentimentos: amor, paciência, respeito, carinho, amizade, humildade, colaboração, compreensão, união, confiança, perdão, educação, saber falar, saber ouvir, saber calar, alegria, bom-humor, não mentir.
A evangelizadora explica sobre cada palavra ( sentimento ) escrito nas flores.
Na família. Por que são tão importantes? Para a harmonia no lar, deve-se cultivar respeito para o crescimento espiritual, devemos exercitar estes bons sentimentos.
Fonte: http://www.blogger.com/www.searadomestre.com.br/evangelizacao
Terceiro Momento: Pintar a cesta e as flores. Depois colá-las na cesta.




















Prece de Encerramento

domingo, 25 de julho de 2010

AULA: Dia dos Pais

Objetivos Específicos:
-Valorizar a figura paterna;
-Reconhecer as qualidades paternais;
-Sensibilizar os evangelizados para o respeito, carinho e amor para com os pais;
-Importância do reconhecimento do amor dedicado aos filhos por seus pais.
Prece Inicial:
Primeiro Momento:Agora fazer uma RIMA e durante a narrativa fará perguntas. O dia dos pais vai chegar, e um lindo presente quero comprar.
Fui às lojas e olhei, olhei, mas nada encontrei...
O presente do papai, não há dinheiro no mundo que possa comprar.
O que vou lhe ofertar??????
Sugestão, para ser dita ao final, quando todos já tiverem concluído sua resposta: “Ah! Já sei... O melhor presente é o meu carinho, meu respeito, meu amor e minha dedicação. A ele entregarei o meu coração".
Segundo momento: Diálogo
momento: Diálogo
· Ninguém é tão pobre que não tenha algo de bom para doar de si. Um gesto de amor, de carinho, valem muito mais do que qualquer presente material.
· Conversar sobre os pais das crianças: seus nomes, profissões, atividades que a criança realiza com ele e suas características de personalidade. Neste momento o evangelizador poderá perguntar com quem o evangelizando mora: pais de laços sanguíneos, adotivos, padrasto, madrasta (como é o relacionamento com eles).
· Como é meu papai trabalhando, como ele é em casa, como vejo meu pai, etc.
· Valorização da figura paterna através do reconhecimento das qualidades paternais, respeito às suas diferenças de opiniões, gostos. Lembrar que os pais também tem defeitos, vícios e que eles podem ajudá-los através do amor e do conhecimento da Doutrina Espírita (esclarecimento).
· Finalizar o diálogo, concluindo que se houver amor, diálogo, respeito, se aceitarmos as diferenças uns dos outros, a convivência se tornará boa e prazerosa; lembrando-se sempre que, não importa o tipo de relacionamento que tenha com seus pais, você sentirá falta deles quando partirem.
Terceiro Momento: Contar a história: As reflexões de Manoelzinho
Manoelzinho era um bom menino, forte e bem disposto nos seus treze anos de idade. Adorava seus pais, mas sem saber definir com clareza a causa de seu amor filial aos dedicados pais de seis filhos, o último com seis meses, um nenenzinho de colo.
Manoelzinho estava preocupado porque a evangelizadora de sua Escola de Evangelização Espírita pediu que escrevesse sobre o mandamento: “HONRAR PAI E MÃE”, mas abordando o tema: “O QUE OS SEUS PAIS FAZEM POR VOCÊ E SEUS IRMÃOS?”
Querendo escrever o seu trabalho, pensava: “nossa casa é boa, mas nos falta um automóvel ou uma moto, e também participar de um clube com piscina e quadras de esportes…”
Assim pensando, ele relacionava a falta de um carro e a falta de ser sócio de um clube, como ausência de amor de seus pais por ele. Pensava ainda: “como não gozamos dessas necessidades modernas, não sei como escrever sobre o que os meus pais fazem por nós”.
Cansado, Manoelzinho pensou: “vou dormir e deixar o trabalho da Escolinha para depois da excursão.”
É que no dia seguinte não haveria aula na sua Escola e, aproveitando a folga, a Escola Espírita de Evangelização faria uma excursão aprazível a um sítio das redondezas. E foi dormir, porque o ônibus sairia às seis horas da manhã. Às cinco horas da madrugada, Manoelzinho acordou ouvindo movimento na cozinha, levantando-se imediatamente.
— Mãe, você já está acordada?
— Há muito tempo, meu filho. Já ia lhe chamar. Olha, o café está prontinho e também as torradas que fiz aproveitando o pão dormido. Além disso, fiz sanduíches para você levar, juntando também algumas laranjas e bananas.
(Manoelzinho começou a refletir sobre as obrigações de sua mãe: “Quanto serviço, quantos deveres tão cedo…”)
— E papai, aonde está?
— Seu pai já tomou o café e foi para o trabalho. Ele saiu mais cedo para ir a pé, aproveitando a fresca da manhã. É necessário economizar a passagem de ônibus…
(Manoelzinho voltou a refletir, agora sobre o sacrifício de seu pai).
— Está na hora de ir, mãe, disse Manoelzinho, beijando-a.
Daí a minutos, Manoelzinho, já dentro do ônibus, apreciava a cidade na sua madrugada, quando viu o seu pai caminhando com outras pessoas, alegremente, rumo ao trabalho.
(Manoelzinho tornou aos seus pensamentos íntimos, meditando no sacrifício de seu pai, para fazer economia de passagem de ônibus).
O dia de Manoelzinho e seus colegas durante a excursão foi ótimo, proporcionando a todos muita alegria e proveito, com jogos esportivos, música elevada e, como ponto alto, um teatro da “Parábola do Filho Pródigo”.
Quando o ônibus voltava, cerca de sete horas da noite, passando nas imediações do trabalho de seu pai, ele o viu novamente, regressando das horas extraordinárias, a pé.
(Manoelzinho juntou as suas reflexões mais esse exemplo vivo de seu pai)
Muito tempo depois que Manoelzinho já se encontrava em casa, chegou seu pai, visivelmente cansado, mas com um grande sorriso para o filho e um beijo terno na esposa.
Já era tarde, por isso Manoelzinho foi dormir, cansado e com um pouco de dor no estômago.
Seus pais ficaram na cozinha conversando, enquanto sua mãe passava nova leva de fraldas do nenê.
No quarto, Manoelzinho começou a suar frio e sentir a boca amarga… Choroso, procurou os seus genitores, que, aflitos, o ajudaram a vomitar.

Um chá quentinho foi prontamente preparado por sua mãe, enquanto o seu pai se mantinha ao seu lado, solidário, orando em silêncio.
Tudo serenado, recolheram-se para merecido descanso. Na cama, quase dormindo, Manoelzinho ainda teve tempo de refletir. (refletir sobre o carinho que acabava de receber de seus queridos pais.)
Às seis horas da manhã seguinte, Manoelzinho levantou-se com fome, aguçado pelo aroma do café que enchia toda casa.
Seus bons pais, quando o viram se alegraram muito, perguntando os dois a um só tempo: — Você está bem, Manoelzinho?
Alegres, tomaram café juntos.
— Mãe, pai, disse Manoelzinho, eu já sei o que escrever para fazer o meu trabalho sobre o mandamento “HONRAR PAI E MÃE…”
— O que, filho, de que você está falando?
— Devo fazer uma composição sobre o Mandamento, mas com o título: “O QUE OS SEUS PAIS FAZEM POR VOCÊ E SEUS IRMÃOS?”
— Mas por que só agora você sabe o que vai escrever?
Levantando-se e abraçando aos dois no mesmo carinho, Manoelzinho, quase chorando, confessou:
Porque só agora percebo o quanto vocês, queridos pais, se sacrificam em favor de nós todos deste abençoado lar, enchendo-o de alegria, bom ânimo, abnegação, renúncia, amor, trabalho e dedicação…
Continuou, contendo as lágrimas:
- Porque só agora eu vejo que os verdadeiros bens são os do amor e da dedicação que enchem nossa casa e felicitam a nossa família.
Obrigado meus queridos pais, por tudo de bom que fazem por nós, agora eu sei que devo honrá-los, mas com muito amor…

História retirada do site da Aliança Municipal Espírita de Juiz de Fora
OBS: Comentário sobre a história:
-Salientar a grandeza do lar, onde os pais, pelo idioma do exemplo, compartilham com os filhos as maneiras e os hábitos, as dificuldades e as alegrias.
-Lembrar que, algumas vezes, não temos a capacidade de entender algumas atitudes de nossos pais, devido a nossa inexperiência, mas com o tempo vamos compreendendo que nossos pais querem sempre o melhor para nós. Se um fato nos parece errado, é porque não estamos conseguindo ver a verdade, devemos pedir então a Jesus que abra nosso entendimento para que possamos entender melhor a situação.
Quarto Momento: Os evangelizandos montarão um livrinho e pintarão o Diploma para o se papai.








































Quarto Momento: Os evangelizandos montarão um livrinho onde na última folha( interna ) farão um desenho para o seu papai.
Prece Final
Fonte: Aula adaptada do site
Seara do Mestre

sexta-feira, 23 de julho de 2010

AULA: OBEDIÊNCIA/ ARREPENDIMENTO

Objetivos Específicos: • Obedecer a nossos pais;
• Devemos sempre nos arrepender de algo que fizermos de errado.
Conteúdo: • Obediência e Arrependimento
Prece Inicial:
Primeiro Momento: Contar para os evangelizandos que nesta aulinha eles terão como história:
OBS: Para contar a história fiz um cenário com caixa de sapatos e os personagens.










O COELHINHO JUCA
Num sítio, muito longe daqui morava Dna. Coelha e seus três filhinhos: Beto, Lia e Juca.
Um dia, Dna. Coelha, precisando sair para fazer compras, chamou os três coelhinhos e disse:
- Meus queridos filhos, vou sair para fazer compras. Se vocês quiserem, podem dar uma voltinha, mas, por favor, não entrem na horta de Dna. Ana. Ela gosta muito de comer coelho assado.
- Pode ir tranquila, mamãe. Não quero virar coelho assado - disse Beto, com os olhos arregalados.
- Nem eu! - disse Lia, tremendo de medo.
- É uma pena, mamãe. As cenouras de Dna. Ana parecem muito gostosas - disse Juca, tristonho.
- Juca, Juca, tenha juízo. Não saia de perto de seus irmãos!
- Está bem, mamãe. Eu também não quero virar coelho assado.
- Então, comportem-se direitinho, pois quando eu voltar vou fazer um delicioso bolo de cenoura para vocês.
- Oba!!! - Gritaram juntos os três coelhinhos.
Assim que a mamãe coelha saiu Beto e Lia foram brincar no jardim. Juca, porém, que era muito desobediente, passou por debaixo da cerca e foi direto para a horta de Dna. Ana. Quando lá chegou, foi logo comendo as alfaces e cenouras.
- Que cenouras bonitas! Vou comê-las todas! Nhoc! Nhoc! Nhoc!
Depois que já estava com a barriguinha bem cheia Juca sentou-se para descansar perto de canteiros de repolho.
Exatamente ali perto estava Dna. Ana, colhendo cebolinhas. Assim que ela avistou o coelhinho, pegou um balde enorme e saiu correndo atrás dele gritando:
- Volte aqui, coelhinho guloso. Já está na hora de virar um bom assado!
Juca levou um susto, deu um pulo e começou a correr por todos os lados, sem conseguir encontrar a saída da horta.
Ele perdeu um dos sapatos no meio dos repolhos e outro perto dos tomates. Desesperado, cada vez mais ele corria e Dna. Ana atrás dele gritando:
- Volte aqui, coelho levado!
De repente, Juca ficou preso numa cerca de arame. Desesperado, começou a chorar bem alto.
- Buá! Buá! Buá!
Dna. Ana ouviu o choro e jogou o balde na direção do coelhinho, e por pouco não conseguiu pegá-lo.
Juca deu um pulo e conseguiu escapar da cerca, mas acabou ficando sem o seu lindo casaquinho.
Juca correu, correu, mas, como só ficava olhando para trás para ver onde estava Dna. Ana, não viu um laguinho que ficava perto do galinheiro e...tchibum! caiu lá dentro.
Ainda bem que o laguinho era rasinho. Juca saiu de lá e conseguiu se esconder atrás de uma árvore. Mas, como estava todo molhado pela água fria do laguinho, começou a espirrar.
- Atchim...atchim...atchim.
Dna. Ana ouviu os espirros e foi diretamente onde estava o coelhinho. Mas Juca foi esperto e conseguiu escapar mais uma vez.
Dna. Ana ficou cansada de tanto correr atrás do coelhinho e acabou desistindo. Foi embora, dizendo:
- Ah, coelhinho esperto!
Desta vez você escapou, mas da próxima eu pego você, com certeza, e faço um bom assado.
Então, Juca viu que estava salvo e resolveu sentar-se e descansar um pouco, debaixo de uma árvore. Mas como não sabia como voltar para casa, tremia da cabeça aos pés.
Ele estava tão cansado que acabou dormindo.
Dna. Coelha, aflita, já havia saído para procurar seu filhinho fujão e teimoso, quando o encontrou ali dormindo, todo sujo sem os sapatos e sem o casaco.
Ela ficou muito zangada, mas ao mesmo tempo, aliviada, pois viu que estava vivo. Pegou-o em seu colo e foi para casa.
Quando foi colocá-lo na cama, viu que ele estava com febre. Fez um chá bem forte e lhe deu para beber.
No outro dia, ele ficou de castigo sem poder sair, enquanto seus irmãozinhos ficaram brincando de jogar bola.
Juca estava tão arrependido que prometeu à sua mãe nunca mais ir à horta de Dna. Ana:
- Desculpe mamãe, eu nunca mais vou desobedecer.
Segundo Momento: Conversando sobre a história
Quem gostou da história?
Por que a mamãe coelha teve que sair?
O que o coelhinho Juca foi fazer na horta?
Quem correu atrás do coelhinho Juca na horta?
O que aconteceu com o coelhinho?
Será que o coelhinho Juca aprendeu a Lição?
E vocês, já desobedeceram ao papai ou à mamãe. O que aconteceu?
Terceiro Momento: Atividades:
Montagem do livrinho com as cenas da história. Crianças deverão pintá-las antes.






































Ajudar o coelhinho Juca a encontrar sua família colando fio de lá no caminho que ele deverá seguir.













Prece Final

Fonte: Baú do Professor- Vol 2 - Histórias e Oficinas Pedagógicas- Editora Fapi

segunda-feira, 19 de julho de 2010

A todos(as) evangelizadores(as) meu carinho. Abraços
Amanhã dia 20/07 - Dia do AMIGO(a)

AULA: AMIZADE

Objetivos Específicos:
· Dizer o que é Amizade e como podemos conquistar bons amigos
· Relacionar os diferentes tipos de relação de amizade que podemos ter
· Enumerar condutas adequadas para conservar nossos amigos.
Conteúdos:
A amizade é uma forma de amor fraterno. Os amigos sempre se ajudam, se amparam e tudo fazem para que a alegria esteja em nosso coração
Jesus é um exemplo de amizade sincera. Ele está sempre presente nos ajudando a caminhar pelas estradas que levam à conquista dessa virtude.
Prece Inicial
Primeiro Momento:
Dinâmica da Amizade:
Fazer um círculo e solicitar que em duplas, conversem sobre o que mais gostam de fazer( guardar o que o amigo(a) respondeu, irão relatar a respeito depois ao grande grupo.
Após organizar a apresentação de forma que cada um apresente o outro, da seguinte forma:
Este é o(a)_______________________, ele(a) gosta muito de__________.
Após ouvir todos, pedir para ouvirem a história: BONS AMIGOS.
História:
Luisa é uma das crianças do bairro “ALEGRIA“, localizado na cidade “ COMUNIDADE NOVA “. Esta comunidade é diferente...nela nenhuma crianlça fica triste, porque ali prevalece a amizade.
Um belo dia, chegou um caminhão de mudanças! Que coisa diferente! Há muito tempo não entrava no bairro pessoas diferentes!
As crianças logo se aproximaram e enorme foi a surpresa! Na cabine do caminhão vinham o motorista Sr. Saul e DNA. Margarida e com eles quatro crianças! No início, as crianças ficaram tímidas, não sabiam o que fazer. Mas DNA. Margarida foi logo se apresentando:
-Nós não poderíamos continuar no bairro TRISTEZA e nos disseram que por aqui, todos são amigos, é verdade?
As crianças do bairro estão disseram:
- Moça, aqui todos somos amigos, nos ajudamos e sempre brincamos muito, pois temos um bom amigo com quem conversamos todos os dias e ELE nos aconselha dizendo que somos todos irmãos.
DNA. Margarida prestou muita atenção e perguntou:
- Que amigo interessante é esse?
- Jesus! – responderam as crianças. – Aqui, todas as manhãs conversamos com ele! E temos certeza de que a vida de vocês será também de muita alegria! Mas, e os seus filhos? Queremos conhecê-los.
Dna. Margarida apresentou os seus filhos ( Jonas, José e Lúcia) e o seu marido. Sr. Saul.
As crianças então falaram: “ Vamos, venham todos! Vamos apresentar vocês a toda a comunidade! E seremos bons amigos!”
Dna. Margarida e Sr. Saul, com o passar do tempo, puderam mudar de vida! A vida naquele local era muito agradável! – ninguém ficava triste, nem aborrecido, era um convívio de fraternidade e camaradagem onde todos se ajudavam! E eles diziam:
- Agora, temos muitos amigos! Obrigado, meu Deus! Muito obrigado!
Segundo Momento: Fazer o seguinte questionamento:
Quem tem amigos?
Quem são estes amigos?
O que vocês fazem pelos amigos?
É bom ter amigos?
Deixar as crianças falarem...
Terceiro Momento: Atividade:
Confecção de um porta retrato e nele as crianças desenharão o que quiserem e ofertarão ao amiguinho da sala









A dobradura do Porta Retrato encontra-se no plano de aula: AULA: Espírito protetor ( Anjo da Guarda )
OBS: Cuidado para que nenhuma criança fique sem nenhum presente.
Se der tempo poderão confeccionar um cartaz sobre a amizade usando gravuras de revistas. Esta atividade deve ser realizada em grupo, demonstrando cooperação e ajuda mútua.
Prece Final
Fonte: Apostila Conduta espírita e vivência evangélica – Jardim da Infância- Módulo III – Coleção nº 4 da FEB

sábado, 10 de julho de 2010

AULA: QUEM SOU EU

Prece Inicial
Objetivo: Criação de um livro onde expresso emoções e sentimentos
Conteúdo:
Adquirir confiança
Gostar de si, descobrir como ser único que vem ao mundo com vocação individual
Gostar de si
Primeiro Momento:
Conversar com os evangelizandos que todos nós escrevemos histórias. Histórias de nossas vidas. Mas existem pessoas ( escritores) que colocam suas histórias em livros.
A partir deste momento todos vamos ser escritores por um dia contando um pouquinho sobre nossa vida.
De que maneira?
Vocês vão receber um livrinho, e nele vão expressar o que acharem de acordo com o que é solicitado em cada folha.
OBS: Colocar as folhas de acordo com a numeração (1 a 6 incluindo também a capa e folha não numerada ).
APLICAÇÃO: Na capa estará o nome do evangelizando, seu auto-retrato através de colagem, desenho,etc...
Após ele pronto propor que cada um poderá emprestar seu livrinho ao seu coleguinha.

























Prece Final
Fonte: http://evangelizacao-infantil.blogspot.com/ com adaptação

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Aula: CRIAÇÃO DIVINA

CORPO: DÁDIVA DIVINA
MÓDULO I- O ESPIRITISMO
UNIDADE: A CRIAÇÃO DIVINA
Objetivos específicos: Dizer o que é corpo; quantas partes são formadas nosso corpo; quem nos deu este corpo; explicar que o corpo é dirigido pelo espírito.
Conteúdo:
  • A matéria é apenas o envoltório do espírito;
  • O corpo é uma dádiva divina, é teu refúgio, teu vaso, tua veste;
  • É formado de várias partes e cada uma tem sua utilidade;
  • Deus concede ao espírito o corpo para que possa aprender e trabalhar buscando a perfeição;
  • Nosso corpo é uma roupa preciosa;
  • Sob o ponto de vista moral, o corpo cumpre ordens do espírito, de que é mero instrumento;
  • É longa a caminhada do espírito na busca da perfeição, e nesta caminhada o corpo é seu grande aliado.

PRECE INICIAL:

Primeiro Momento: Apresentar às crianças as partes de um corpo e convidá-las para montarem um BONECO DE PAPEL( anexo ). Em seguida explorar as partes do corpo explicando a função de cada uma.Após formular perguntas que façam as crianças perceberem a diferença entre elas e o boneco.

-Nós temos uma cabeça?

- O que temos em nossa cabeça? ( cabelo, olhos, boca...etc )

- E em nosso tronco?

- Quais as partes compõem nossos membros?

OBS: Pedir às crianças para colocarem a mão sobre o coração para sentirem as batidas, respirar fundo enchendo os pulmões e soltando o ar bem devagar. Elas sentirão o funcionamento do corpo com este procedimento. Mostrar que o boneco não pode se locomover sozinho, mas que nós podemos, pois nosso corpo tem vida, há uma alma( espírito ) que o comanda.

Segundo Momento: Formular questões para verificar a assimilação do conteúdo na aula.

- Quem criou o nosso corpo?

- Quais partes formam o nosso corpo?

- Quem dá vida ao corpo?

ATIVIDADE EM CONJUNTO: Um pedaço de papel pardo( abrir no chão), giz de cera, indicar uma criança para deitar sobre o papel de braços e pernas abertas. Pedir para as outras crianças fazerem o contorno do corpo do coleguinha. Após as crianças, através de recortes de revistas irão completar o corpo colando olhos, boca, nariz, fazendo cabelo, etc...
ANEXOS:

























Para o Boneco de Papel:

Para prender mais a atenção da criança podemos confeccionar as partes do corpo do boneco em cores diferentes.

Prece Final:

Fonte: Apostila da Federação Espírita Brasileira

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