terça-feira, 26 de maio de 2009

Aula sobre COLABORAÇÃO

Primeiro momento: Prece inicial
Segundo momento: contar a história.

O Grilo e o Sapo
O Grilo Antenor era um cara legal. Ele era conhecido por muitos animais, pois costumava fazer longos passeios noturnos pela Floresta a fim de conhecer outros animais e fazer novas amizades.

A Floresta era um lugar lindo, cheio de belas flores, árvores, e todo tipo de alimento: plantas, frutos e um lago lindo, onde era possível beber água limpa. Antenor, o grilo, morava a beira deste lago, em uma bela casinha construída por ele. Ele tinha muitos vizinhos, que também moravam perto do lago e que eram seus amigos.

Perto do lago, porém no lado oposto, morava o Sapo Valdemar, um cara muito trabalhador e que gostava de ficar em casa, lendo e escutando música.

Uma noite, Antenor decidiu passear para um lado onde nunca havia ido. Ele tinha ouvido falar que para o lado leste da Floresta morava um pássaro chamado Janjão, que sabia prever quando ia chover com exatidão. E ele adorava saber a previsão do tempo!

Tudo ia bem no passeio de Antenor e ele seguia, cantarolando. De repente, porém, a lua desapareceu e tudo ficou muito escuro. Antenor, que não tinha medo do escuro, continuou seu passeio. Foi então que ele sentiu uma coisa estranha nos seus pés... A terra estava diferente...

- Socorro! - gritou Antenor. Socorro!

Ele tinha caído em um pântano. Pântano é um lugar onde a terra é úmida, e os animais podem afundar até morrer sufocados! O pântano era cercado por arame farpado, mas como estava muito escuro Antenor não viu o perigo.

Naquele momento de dificuldade, Antenor ainda conseguiu forças para fazer uma prece para seu anjo da guarda. E continuou a gritar:

- Socorro! Estou afundando!

Que final trágico para Antenor! Ele estava apavorado. Foi quando ouviu:

- Onde você está?

- Aqui - gritou de volta o Grilo. Quem seria? - pensou Antenor.

Era Valdemar, o sapo, que passava por ali. Ele estava indo buscar um livro emprestado na casa de Diógenes, um sapo amigo seu que morava no lado leste da Floresta.

Valdemar viu então o grilo e sem chegar muito perto, para não cair no pântano também, pegou uma varinha e estendeu até o grilo.

Antenor segurou firme e Valdemar puxou o grilo para fora do pântano.

O grilo agradeceu muito a ajuda. Valdemar tinha salvado a sua vida!

Logo os dois se apresentaram e ficaram amigos.

Naquela noite foram juntos até a casa do pássaro Janjão, e ficaram sabendo muitas coisas sobre previsão do tempo. No caminho de volta, pegaram o livro emprestado com Diógenes, o amigo de Valdemar.

Conversando, descobriram que ambos gostavam muito de música. Antenor emprestou seus cds de música sertaneja para Valdemar, que ficou muito contente. Eles estão até pensando em formar uma dupla sertaneja para cantar na Festa da Primavera na Floresta.
E pensar que tudo começou com uma atitude de colaboração de Valdemar. Mas ele sabe que ajudar o próximo faz bem a quem é ajudado e a quem ajuda.

Terceiro momento: introduzir os temas abaixo, aprofundando-os de acordo com o tempo da aula e maturidade da turma.

Como podemos colaborar:

No Grupo Espírita:

* Ir devagar pelas escadas;

* Passar pelo fundo do salão para não atrapalhar;
* Não gritar quando acabar a aula;

Na escola:

* Não correr nos corredores;

* Obedecer aos professores e às regras da Escola;

* Chegar no horário;

* Ajudar a manter a Escola limpa;

No Mundo:

* Falar dos vários Grupo de Trabalhadores Voluntários que atuam pelo Mundo: distribuem comida, ensinam de graça, ajudam a reconstruir casas destruídas por desastres; realizam campanhas para arrecadar agasalhos.

* Falar do Trabalho Voluntário realizado na Casa Espírita.

Quarto Momento: Evangelizandos irão pintar os desenhos, também será montada uma maquete com os personagens da história "O Grilo e o Sapo".
Desenhos da história:
























Maquete montada pelos evangelizandos: Desenhos-



















Quinto Momento: Prece Final
Fonte: http://www.searadomestre.com.br/ ( aula adaptada )

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Aula: A FAMÍLIA

PRECE INICIAL:Meu bom Deus, amigo e mestre Jesus, amigos espirituais que estão conosco neste momento de oração e de aprendizado, que possamos entender o significado da palavra FAMÍLIA, esta que nos acolhe com amor, carinho e nos da tanta proteção. Jesus amado nos auxilia a unir nossa família através do amor, mesmo que esta família tenha muitas dificuldades, que sejamos fraternos sempre. Assim seja.
PRIMEIRO MOMENTO: contar a história Família ideal. O evangelizador pode levar fotos de sua família e de revistas, para ir ilustrando a história.
HISTÓRIA:
Enquanto ia para a Evangelização Infantil no Grupo Espírita, Jô lembrou que, em sua escola, a próxima semana seria a Semana da Família. Ela não gostava dessa data porque seus pais não moravam juntos e, no ano anterior, seu pai trouxe a namorada para a festa da escola.Quando a aula de Evangelização iniciou, Jô descobriu que o assunto era Família. Ela se escondeu atrás de um livro, pois não queria falar sobre isso.Mas logo se interessou pelas fotos e gravuras de várias famílias: algumas com a figura do pai, da mãe, dos filhos e avós; em outras, o pai desencarnou e na foto estavam apenas a mãe e os filhos; havia uma em que os pais se separaram e moram em casas diferentes, e outra em que o filho mora com a mãe e há muito tempo não vê o pai porque ele mora em outro Estado.Logo as crianças começaram a contar sobre suas famílias: Fábio mora com os pais e os avós; a mãe de Edu desencarnou e ele mora com o pai; José mora com a mãe e o pai, e seu irmão mais velho mora em outra casa com a esposa e os filhos; Gil mora com a mãe, seu pai mora em outra casa, e seus avós vivem em outra cidade. Jô contou que seus pais se separaram, e que ela mora com a mãe e os irmãos.A evangelizadora explicou, então, que família não são apenas as pessoas que moram na mesma casa, mas as que estão unidas por laços de afeto. E que os pais que desencarnaram não deixam de fazer parte da família, apenas estão morando no Mundo Espiritual, e que de lá amam seus filhos e zelam por eles.- Então, qual a melhor família? - perguntou Adriana, a evangelizadora.Ninguém respondeu. Jô pensou em uma família com pai, mãe e filhos, todos morando na mesma casa.A evangelizadora olhou para um aluno e apontou dizendo: - A sua! Apontou para outro e disse a mesma coisa. E assim fez com todas as crianças.
E concluiu:- Não existe uma família ideal. Cada um tem a família certa para si. Existem apenas diferentes tipos de família, cada uma com suas características, mas cada família é especial!Aos poucos, as crianças compreenderam que cada um reencarna na família que é a mais indicada para o que precisam aprender nesta vida. E que família é um grupo de pessoas que se reúnem para se ajudarem e evoluírem juntas.No final da aula, Jô desenhou sua família: a mãe, o pai, os irmãos, e os avós que já desencarnaram; afinal, aquela não era uma família diferente, mas uma família especial, a sua família.
SEGUNDO MOMENTO: conversar com as crianças que as famílias não são iguais, mas cada um tem a família necessária para crescer e aprender coisas importantes para ser feliz.Cada pessoa que faz parte da família tem características físicas e gostos diferentes. Uns são magros, outros mais gordos, uns baixos, outros altos, uns gostam de comer chocolate, outros gostam de tomar sorvete, mas cada um tem qualidades especiais e todos são importantes. Os nossos amigos podem ter famílias diferente da nossa, mas todas são importantes. Devemos respeitá-las e demonstrar o nosso carinho através da amizade.
QUESTIONAR:- Qual a importância da nossa família em nossas vidas?O que significa o quarto mandamento" HONRAI O VOSSO PAI E A VOSSA MÃE? Perguntar qual o significado de AMOR e RESPEITO FILIAL. Lembrar que esses sentimentos estendem-se aos pais adotivos e também a todas aquelas pessoas que são responsáveis por nós. Falar das crianças que estão em orfanatos sem suas famílias. Falar das famílias dos animais e plantas
TERCEIRO MOMENTO:Confeccionar o COLAR DA FAMÍLIA IDEAL( colar de mãos). Entende-se "Família Ideal" aquela que se ajuda mutuamente, desenvolvendo atitudes positivas entre seus membros.TÉCNICA:O Colar é feito a partir de desenhos da mão aberta e com os dedos fechados devidamente recortadas e coladas até formar um colar.
MODELO DO COLAR:









Escrever em cada mãozinha, atitudes que devemos ter no lar, com a família para que o lar seja mais harmonizado. Ex: paciência, amor, respeito, amizade....Lembrar aos alunos a importância de nossas mãos, pois é através delas que nos vestimos, penteamos nossos cabelos, escovamos os dentes,escrevemos. Podemos e devemos utilizá-las para realizar muitas coisas boas a nós mesmos e aos nossos membros de nossa família.

PRECE FINAL

Fonte: Adaptação de aulas do site www.searadomestre.com.br

domingo, 3 de maio de 2009

SLIDE: A Minha Mãe

A_minha_Mae A_minha_Mae

AULA DIA DAS MÃES

*Significado- HISTÓRIA sobre o Dia das Mães
*Importância das Mães
PRECE INICIAL
MOTIVAÇÃO:
Fazer uma brincadeira perguntando: Que dia é amanhã (ou depois de amanhã, ou daqui a x dias. . .)? Se as
crianças falarem Domingo, responda: Não, é o Dia das Mães. Se responderem que é o Dia das Mães, diga que é
Domingo!
Perguntar: O que é o dia das mães p/ você (perguntar criança por criança)
DESENVOLVIMENTO:
Todo lar é formado por um pai e uma mãe (ou deve ser)
As Mães:
- são as guardiãs do lar
- as que têm dedicação por nós
- carinho
- amor
- trabalho e sacrifícios inúmeros por nós!
O Dia das Mães é uma homenagem a figura da mãe.
É um agradecimento a todo seu trabalho.
Hoje há muita propaganda, sobre o dia das mães, apenas
Com o intuito de vender mais presentes!
Devemos dedicar o dia às mães mesmo.
Na verdade, todo dia deveria ser dia das mães
Devemos retribuir tudo que as mães nos fizeram ao
chegarem na velhice.
No dia das mães devemos dar muito mais do que o presente material: o agradecimento por elas serem mães.
Gancho p/ a atividade:
HISTÓRIA: CONVERSANDO.... PAIS
Era hora do recreio, e as crianças conversavam no pátio da escola: Fred e Gugu, Pedro e Marina. Fred era irmão de Gugu, e Pedro era irmão de Marina.
_ Tô com raiva da minha mãe! - dizia Fred. Ela disse que ia me levar ao circo, e não levou. Foi deixar para a última hora, aí teve que fazer serão na loja, e não deu tempo...
_ Que é serão? - perguntou Marina.
_ É quando a pessoa tem que ficar no trabalho até mais tarde, porque tem muito serviço para fazer - explicou Gugu.
_ Ah!... - continuou a garota. Minha mãe às vezes faz isso aí, lá no hospital onde ela trabalha. Só que lá eles falam plantão, e não serão. Eu não gosto que ela fique de plantão! Quando ela sai fico de cara feia, e não faço nado do que ela manda!
_ É, Marina - observou Pedro. Você faz isso mesmo, mas a mamãe precisa trabalhar e fazer plantão para ganhar mais um dinheirinho, já que não temos mais o papai para nos ajudar...
_ Vocês não têm pai? - perguntou Gugu.
_ Ele desencarnou no ano passado - esclareceu Pedro.
_ Eu acho que pai e mãe às vezes são muito chatos! Zangam com a gente à toa, não nos deixam fazer o que queremos, botam horário para estudar, para ver televisão... - tornou Fred.
Nisto, chegou á professora Judith, trazendo duas lancheiras. E falou:
_ Fred e Gugu, a mãe de vocês vieram trazer as lancheiras com as merendas que esqueceram em casa.
_ Puxa, que lancheira legal, Gugu! A sua também Fred - disse Marina.
_ Meu pai comprou para nós, quando ele recebeu o salário - respondeu Gugu.
A professora Judith, que ouvira parte da conversa das crianças, falou:
_ Pois é meninos eu ouvi um pouco da conversa de vocês, e gostaria de dar minha opinião, porque também tenho filhos. Os pais às vezes fazem coisas das quais os filhos não gostam. Nós não somos perfeitos, também enfrentamos problemas... mas o importante é que os pais, além de nos terem dado um corpo para vivermos, se dedicam a nos ajudar até que cresçamos, e mesmo depois, geralmente com carinho e atenção. Quantas noites terão passado em
claro, quando éramos bebês e chorávamos.. . Quantas coisas terão deixado de comprar para eles a fim de nos darem algum presente.. . Eles trabalham duro e o salário é para nos sustentar, nos dar conforto, dentro de suas possibilidades. É claro que os pais são também pessoas como as outras, com qualidades e defeitos, mas
sempre merecedores de nossa gratidão e amor. Se tratarmos bem pessoas que nem conhecemos direito, como não dispensar c arinho e atenção aos paizinhos que são responsáveis pela nossa existência?
Lembrando a mamãe, às vezes com uma expressão de cansaço, quando chega do plantão, mas que ainda encontra ânimo para lhe fazer um c arinho, ou arrumar as coisas que ela se recusara a fazer, Marina comentou:
_ A senhora tem razão, D. Judith! A mamãe às vezes fica muito chata, porém, durante a maior parte do tempo ela é tão boa para a gente!
_ O papai também é muito legal. Acho que eu é que fico exigindo muito dele. Afinal, mesmo não sendo o tempo todo como eu gostaria que ele fosse, é o meu melhor amigo de verdade! - ponderou Fred, com um largo sorriso.
_ Também acho! - acrescentou Gugu.
_ Quando chegar na minha casa vou dar um abração na mamãe - ajuntou Marina - eu procurarei ajudar para que não fique tão cansada com tanto serviço a fazer!
_ Eu também! - completou Pedro
E como se aquelas decisões fossem luz em seus corações, as crianças sentiram- se mais leves e felizes, experimentando como é bom cumprirmos as leis de Deus, sendo uma delas o "honrar pai e mãe", ou seja, respeitar, compreender, auxiliar e cultivar afeição para com aqueles que nos deram a bênção do corpo.
(Fonte: AME/JF)
ATIVIDADE:
Cartão de agradecimento a ser entregue no dia das mães- Recortar nas linhas pontilhadas e dobrar nas linhas fixas, grampear. Dentro do cartão colocou-se as seguintes frases:




para sempre guardar o amor e as coisas boas que vivemos




para apagar os mal entendidos. Ela representa o perdão, um coração aberto
para o bem






para juntar os ensinamentos e experiências positivas







para escrever as coisas boas de sua vida




para adoçar a sua vida e a vida de quem você convive.

















PORTA PANO DE PRATO a ser entregue pelas crianças no Dia das Mãe
CONCLUSÃO: Afixar e explicar o mandamento: “Honrai Pai e Mãe”
PRECE FINAL fonte: CENTRO ESPÍRITA MANOEL FELIPE SANTIAGO) observação: Ter cuidado, na hora de apresentar o tema, em verificar se todos da turma têm mãe presente; a fim de evitar constrangimentos e sentimentos não bons em crianças que não as tem.

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