domingo, 27 de setembro de 2009

REGIONAL da 3ª Região / VACARIA PRESENTE

Durante o dia 26 de setembro a FERGS, com sua diretoria executiva e seus departamentos, esteve na cidade de Caxias do Sul para a realização de mais uma Reunião Regional daquela área espírita no Rio Grande do Sul, nas dependências da Sociedade Espírita Jesus de Nazaré.
Reunindo delegações das cidades de Vacaria, Farroupilha, Bento Gonçalves, São Marcos, Bom Jesus, Esmeralda e Pinhal da Serra, além da cidade anfitriã, numeroso grupo de trabalhadores e dirigentes estiveram trocando experiências e debatendo assuntos de interesse do Movimento Espírita, utilizando a técnica de exposição dos representantes de cada departamento, assim como dos dirigentes da FERGS. Audio-visuais, conversa, trabalhos em grupo, oficinas e reunião de presidentes, para o aperfeiçoamento do trabalho prestado pelas entidades espíritas.
DIJ da Associação Espírita Amor e Caridade esteve presente com a evangelizadora YEDA



































terça-feira, 22 de setembro de 2009

AULA: AMOR A NATUREZA- RESPEITO AOS ANIMAIS- OBEDIÊNCIA

PRECE INICIAL
Objetivos desta Aula:
Respeito aos animais , amor à natureza e obediência.
Primeiro momento: Narrar a história de JOÃO JILÓ.


História:


Há muito tempo, numa fazenda não muito longe daqui, morava um menino chamado JOÃO JILÓ. Ele era muito levado, malcriado e teimoso. Gostava de fazer maldades com os animais.
Um dia, ele acordou e disse à sua mãe:
- Mãe, hoje eu acordei com uma vontade grande de caçar passarinho. Eu vou sair e só volto quando conseguir pegar um bem bonito, gordinho e que dê para fazer um ensopado bem gostoso, viu?
A mãe de João Jiló lhe pediu:
- Mas, meu filho, eu já cansei de lhe falar que não se deve caçar passarinho! Olhe, a natureza é muito boa, mas, quemdo nós maltratamos, ela nos castiga. Cuidado João. Fique quieto aqui. Deixe de ser teimoso!
Mas João Jiló já estava resolvido. Pegou seu bodoque e saiu caladinho. Quando chegou à floresta, logo ele viu um passarinho estranho. Muito diferente mesmo. Um pouco maior que os outros passarinhos e todo colorido.
João pensou alto: “ Que sorte eu tenho!”
E pegou uma pedra, colocou no bodoque, mirou bem o passarinho. Quando ele ia atirar, o passarinho cantou:
- Não me mate não, João Jiló!
Eu vim pra cantar, João Jiló!
Sou bichinho do mato, João Jiló!
Para piar.
Mas não adiantou, João Jiló atirou e acertou a cabecinha do passarinho, que caiu no chão com as perninhas para cima.
Então, ele pegou o passarinho, colocou dentro da sacolinha e foi para casa. Quando chegou em casa, foi direto para a cozinha. Começo a depenar o passarinho, quando ele cantou:
- Não me depene não, João Jiló!
Eu vim pra cantar, João Jiló!
Sou bichinho do mato, João Jiló!
Para piar.
E adiantou? Não, aí que João Jiló tirou mesmo as peninhas do passarinho. Quando o passarinho ficou todo peladinho, João Jiló acendeu o fogo e já ia sapecá-lo, mas ele começou a cantar:
- Não me sapeque, João Jiló!
Eu vim pra cantar, João Jiló!
Sou bichinho do mato, João Jiló!
Para piar.
João Jiló nem ligou! Sapecou o passarinho no fogo. Depois levou o coitadinho para a pia, pegou uma faca enorme para partir o passarinho, mas ele cantou:
- Não me parta não, João Jiló!
Eu vim pra cantar, João Jiló!
Sou bichinho do mato, João Jiló!
Para piar.
Ele partiu o passarinho assim mesmo e o lavou bem lavadinho, quando ele ia temperar o bichinho, ele cantou:
- Não me tempere não, João Jiló!
Eu vim pra cantar, João Jiló!
Sou bichinho do mato, João Jiló!
Para piar.
Depois, João Jiló, pegou uma panela, colocou óleo, pôs para esquentar, mas, quando ia fritar o passarinho, ele cantou:
- Não me frite não, João Jiló!
Eu vim pra cantar, João Jiló!
Sou bichinho do mato, João Jiló!
Para piar.
Ele fritou o passarinho, pegou um prato, e, quando ia comê-lo, o passarinho cantou:
- Não me coma não, João Jiló!
Eu vim pra cantar, João Jiló!
Sou bichinho do mato, João Jiló!
Para piar.
Ele comeu o passarinho todinho, de repente, a barriga de João Jiló começou a inchar...a inchar... e le ouviu uma voz vinda lá de dentro\;
- Eu quero sair daqui, João Jiló!
E João Jiló respondeu:
- Então saia pelo nariz!
E o passarinho:
- No nariz tem meleca.
E João Jiló:
- Então saia pelo ouvido.
E o passarinho respondeu:
- No ouvido tem muita cera.
E João Jiló:
- Então saia pela boca.
E o passarinho respondeu:
- Na boca tem saliva.
E a barriga de João Jiló foi inchando, foi inchando, foi inchando e... BUM! Explodiu.
O Passarinho saiu voando todo contente e cantando:
- Eu sobrevivi, João Jiló!
Eu vim pra cantar, João Jiló!
Sou bichinho do mato, João Jiló!
Para piar.
João Jiló ficou lá com a barriga toda aberta. Tiveram de chamar o médico, que costurou a barriga daquele menino teimoso.
João Jiló aprendeu a lição. Nunca mais desobedeceu à sua mãe nem caçou passarinhos!
Segundo Momento: Conversação
Vocês gostaram desta história?
O que vocês acharam da atitude de João Jiló?
O que vocês tem a dizer sobre a desobediência de João Jiló para com sua mãe?
Devemos respeitar todos os animaizinhos
Falar que devemos ter muito amor à natureza
Terceiro momento: Atividades
Pinte e recorte as cenas- Coloque-as em ordem colando no seu caderno






















Vamos montar o João Jiló?





















PRECE FINAL
Observação: Aula adaptada da Coleção Baú do Professor

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

HISTÓRIAS INFANTIS

PATINHO FEIO















Um dia, na fazenda de um bondoso camponês, nasceu um patinho muito estranho da
ninhada de mamãe PATA.













Na verdade, ele mais parecia um monte de plumas cinzas com um enorme bico, todo
desengonçado. Os outros patinhos da mesma ninhada começaram, então, a desprezá-
lo e nem mesmo mamãe PATA o quis mais.
Pela manhã, quando mamãe PATA levou os filhotes ao lago para um mergulho, todos
os animais da fazenda zombaram dele e o evitaram.












Recebendo bicadas, empurrões e patadas dos outros animais, não restou ao pobre
patinho outra alternativa a não ser fugir da fazenda.
Até o cão, como último adeus, perseguiu-o latindo. Assim, o patinho correu em direção
ao bosque, parando onde a folhagem era mais espessa. Sentiu-se muito triste e
começou a chorar.













Os dias se passavam lentamente, e o patinho continuava a caminhar pelo bosque à
procura de um lugar seguro e quentinho.
Com a chegada do rigoroso inverno, o patinho teve que se cobrir com folhas secas
para não morrer de frio.













Depois de andar muito, encontrou abrigo na lenha amontoada de uma casa e ali
Permaneceu encolhido, até que a dona o descobriu.
Naquela pequena casa moravam, junto com a mulher, um gato e um cachorro, que
Não gostaram da chegada do pobre PATO.













Com dó, a mulher o recolheu e o alimentou com comida quentinha e gostosa.
Mas os dois animais da casa, observando o PATINHO, decidiram que aquele feioso
não poderia morar com eles.













O gato, com ciúmes das atenções dadas ao Patinho, derrubou um saco cheio de
farinha, para que a dona da casa culpasse o bichinho e o expulsasse dali. E o plano
do gato não funcionou. Ao ver tamanha confusão, a dona da casa saiu correndo atrás
do patinho, que, assustado, fugiu de novo para a floresta.













Quando a primavera surgiu, toda a natureza era um esplendor. Um dia o patinho feio
foi a um lago onde viu uns cisnes lindos que o convidaram a se aproximar, ao entrar
água, viu o seu reflexo, e percebeu que era igual a eles. Aí finalmente compreendeu
que havia encontrado uma família que nunca o abandonaria.


Com um majestoso vôo, junto aos outros cisnes, sobrevoou a fazenda onde nascera e,
sem rancor, saudou de longe mamãe pata e seus irmãos, que ficaram espantados por
ver como ele estava belo.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

OLHA EU AÍ....
Conferência em São Marcos( RS ) dia 24/08/2009 onde DIVALDO FRANCO abordou a temática da DROGADIÇÃO, narrou a história emocionante o Bispo PIKE e seu filho toxicômaco, alertando aos pais e educadores sobre a importância do acompanhamento na formação do caráter dos educandos nesta sublime tarefa de educar nos dias atuais, de SERMOS presentes ao invés de DARMOS presentes, conduzindo a reflexões profundas, acerca da gravidade da hora que passa.
Fonte: texto tirado de:http://www.divaldofranco.com/memoria.php


domingo, 6 de setembro de 2009

AULA: LEI DA SOCIEDADE
Prece:
Objetivo: Incutir no evangelizando que o homem vive numa sociedade, que devemos agir com o nosso próximo de maneira cordial, pois dependemos uns dos outros.
MATERIAL: Arvore com frutos , grande, desenho de rio passando perto da árvore, deixar previamente colado na parede da sala. Massa de modelar, cartolinas brancas, lápis, borracha, lápis de cor, fita dupla face.
1º Momento: Perguntar: Alguém já viu uma floresta? Onde? Quem pode me dizer o que tem em uma floresta?
Vamos montar uma! Dá-se para cada criança figuras de: um papagaio, um passarinho, coelho, flores, tartaruga, sol, nuvens, coruja...
Depois de pronto, solicitar que as crianças prendam na floresta que está na parede da sala.
2º Momento: A evangelizadora que vai contar a história senta-se próximo á floresta e começa a manusear a massinha enquanto vai conversando com as crianças.
_ Nessa floresta que fizemos agora , moram muitos animais, inclusive uma tartaruga como esta aqui, (colar a tartaruga), vamos dar nome a ela? (crianças escolhem o nome), era muito inteligente e gostava muito de passear pela floresta, mas era muito nervosa, não tinha paciência com nada, nem com ninguém ,não tinha amigos, vivia isolada, se alguém vinha pedir ajuda ela já ia resmungando.
– Não tenho tempo nem paciência para ajudar! Um dia estava ela passeando pela floresta quando ouviu um gemido, era o coelhinho (colar o coelhinho) que havia dado um salto muito alto e machucou a perna:
_ Dona xxxxxx me ajude! Estou com muita dor!
_ Ora se vou ajudar, se não ficasse pulando por aí, não teria se machucado! Nisso veio o macaco (colar o macaco) e a coruja (colar a coruja) e ajudaram o coelho. De outra feita o macaco pediu para que a tartaruga o ajudasse a melhorar na leitura, pois ele tinha dificuldade e sabia que ela sabia ler muito bem.
_ Não tenho paciência de ensinar nada a ninguém! A coruja que tudo ouvia ofereceu-se para a judar o macaco. Um dia o filhote (colar o sabiá) do sabiá que morava na árvore grande, num momento em que a mãe havia saído para buscar comida, caiu do ninho, todos vieram socorrer, ele estava muito machucado.
_ Dona xxxxxxx por favor, chame o médico que mora perto de sua casa que vamos tentar enviá-lo de volta ao ninho!
_ Até parece! Já não tenho filhos, não tenho paciência com estrepolias de criança!
E foi-se embora.
Mas em um belo dia Dona xxxxxx estava passeando quando tropeçou em uma pedra e rolou morro abaixo, (colar o morro) ficando de barriga para cima exposta a um sol muito forte, e começou a gemer e pedir por socorro.
_ socorro! Alguém me ajude! Estou com dor, estou queimando! Todos os bicho ouviram os gritos de socorro e foram ver quem pedia por socorro, ao verem que era a dona xxxx, ficaram em dúvida se ajudavam ou não, pois ela era sempre tão impaciente com todos, mas o sabiá veio decidido e desvirando a tartaruga falou, _vamos gente, vamos ajudar! Chamem o médico!
_ Mas porque vamos ajudar! Ela não se importa com ninguém! Disseram todos.
_ Ora gente (respondeu o sabiá) Nós vivemos em uma floresta e dependemos uns dos outros para sobreviver e aprender, se formos agir como a dona xxxx aonde vamos parar! Não iremos sobreviver! Todos com as sábias palavras do Sabiá correram a ajudar dona xxxx.
Desde esse dia dona xxxx, continua fazendo seus passeios pela floresta, mas só que agora, fique muito atenta para ver se não tem ninguém precisando de ajuda e até está dando aula de alfabetização para os animaizinhos carentes.
OBSERVAÇÃO:
Na nossa vida, não nascemos sabendo, tivemos que ter pessoas com paciência para nos ajudar a dar os primeiros passos, a falar e depois, na escola, temos que ter professores a nos orientar, e assim por diante. Todos nós fomos criados por Deus para viver em sociedade, se não fosse assim porque iríamos nascer com a capacidade da fala? Da comunicação?
Ninguém nasce sabendo, então uns ajudam os outros, os que sabem ensinam aqueles que ainda não sabem e assim por diante.
E é através da convivência com as outras pessoas que aprendemos a amar, a praticar a caridade, a fazer o bem, pois essas coisas não seriam possíveis se não convivêssemos uns com os outros.
Já pensaram se cada um vivesse por si como a tartaruga? Se as pessoas resolvessem viver isoladas?
Vamos imaginar o que aconteceria: Na escola a professora só colocaria a lição na lousa e não explicaria nada, não teríamos médico, porque quem iria ensinar a medicina? Já que ninguém iria ajudar ninguém, em casa os pais e os filhos ficariam sem conversar.
Por isso que temos de ser tolerantes uns para com os outros. Alguém pode me dizer o que é ser tolerante?(ter paciência, aceitar a limitação do outro, pois também temos as nossas limitações).Sabe porque temos de ser tolerantes ? porque todos nos temos necessidade uns dos outros , muitas vezes precisamos que sejam tolerantes conosco, sem a cooperação de uns para com os outros jamais evoluiríamos.
3º Momento: Dar massinha para as crianças e cada uma vai moldar a parte da história que mais gostou, pode ser um bichinho, uma árvore, uma flor, deixar livre, mas dentro do tema moldar o que ela achar que mais marcou e distribuir figuras dos animais da história para pintarem.



























































PRECE FINAL
Fonte: http://peloscaminhosdaevangelizacao.blogspot.com – Aula adaptada

Evangelho no Lar

COMENTE!!!!!