segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Aula: Providência Divina

Módulo I: O Espiritismo
I Unidade: A criação Divina
Objetivo Específico:
Dizer como DEUS protege toda a sua criação
Conteúdo:
• Deus, nosso Pai, sempre nos ouve, nos vê e atende aos nossos pedidos justos;
• Deus protege toda a sua criação;
• Seu carinho para conosco está no sol que nos aquece, nas águas dos rios, na chuva, nas plantas comestíveis e medicinais, todas as coisas criadas para o benefício dos homens;
• Tudo o que nos cerca é obra de Deus: sombra das árvores, fontes de água; que mata a sede dos animais e viajantes frutos, verduras, lenha para o fogo no inverno, flores, praças, jardins, mar que une os continentes, calor e o frio necessários para dar equilíbrio do nosso planeta.
PRECE INICIAL
Primeiro Momento:
Narrar a história do Peixinho Dourado com auxilio de gravuras em anexo.
Falar que o peixinho é o principal personagem da história.
PEIXINHO DOURADO
Era uma vez um lindo peixinho dourado que morava num grande lago de águas azuladas. Ele tinha muitos companheiros: o peixinho vermelho, o pintadinho, o de escamas prateadas, o barrigudinho, e vários outros também bonitos e interessantes.
Quando o peixinho dourado e seus amiguinhos saíam a passear, os velhos moradores do lago azul ficavam contentes e tudo parecia estar em festa. É que os peixinhos eram muito divertidos! Nadavam de um lado para o outro, iam e vinham agitando as barbatanas ruidosas e esquisitas, davam cambalhotas, saltos enormes e corriam um atrás do outro numa engraçada brincadeira de pega-pega. E o fundo do lago tornava-se movimentado e colorido, cheio de cores vivas e brilhantes.
Certa vez, porém, um grande silêncio se fez no fundo do grande lago. As lindas águas azuladas estavam tranquilas, tão tranquilas que pareciam paradas. É que os moradores do lago tinham ido descansar, dormir um pouco. O silêncio permaneceu durante algum tempo. Nisto, as águas começaram a movimentar-se e apareceu o Peixinho Dourado...Era mesmo de esperar que fosse ele, pois gostava de nadar. E lá estava no meio no lago, nadando para cá e para lá, com suas bonitas barbatanas cor de ouro. De repente, Dourado ficou curioso:
“ Que haverá lá mais em cima?”, pensou. “Será tão bonito como aqui?...Vou subir um pouco para dar uma espiadinha”. E assim pensando começou a elevar-se nas mansas e azuladas águas. A princípio meio assustado, depois mais corajoso, o peixinho foi subindo, foi subindo, até que pôs a cabecinha fora D’água.
- Ui! Que susto! Gritou todo trêmulo, mergulhando de novo. Que horrível clarão!...Quase fico cego!
Mas ele não desistiu de ver o que havia fora d’água. Várias vezes voltou à tona, até que seus olhos se acostumaram com a forte luz que se derramava sobre as águas. Olhou, então, atentamente, para tudo o que cercava o grande lago.
- Que maravilha! Exclamou entusiasmado. Nunca vi coisa igual!
É que Dourado via o lindo céu azul onde o sol, como uma grande bola de fogo, esparramava seus raios por toda a parte, iluminando e aquecendo tudo. Dourado olhou depois para a praia. Viu a copa das árvores agasalhando passarinhos de penas coloridas e vistosas que saltavam de galho em galho em alegres gorjeios; viu engraçados macaquinhos fazerem incríveis proezas; viu madurinhos frutos e lindas e variadas flores; viu crianças brincando com pequeninos barcos a beira do lago, e viu um assustado coelhinho perseguido por um lanudo cão, enquanto belas borboletas, voando de flor em flor, cortavam os ares com suas cores brilhantes e vivas.
- Que lindeza! Que pena meus amiguinhos não estarem aqui! Exclamou, de repente.
E assim dizendo, agitou com rapidez as bonitas barbatanas douradas e nadou para o fundo do lago em busca dos amigos. Os peixinhos ficaram encantados e faziam perguntas e mais perguntas, tudo querendo saber.
Dourado respondia sempre, todo importante, achando-se mesmo muito instruído.
Foi então que Barrigudinho indagou, intrigado: - Mas afinal, quem fez tanta beleza?
Dourado encabulou-se. Na realidade, não sabia. Porém, como tinha o bom hábito de dizer a verdade, respondeu logo: - Não sei... Também gostaria de saber quem fez aquelas maravilhas.
- E por que não perguntamos ao nosso rei? Falou peixinho vermelho. – Ele sabe tanto! – É mesmo! – gritaram os outros. Vamos procura-lo. E os peixinhos, curiosos e barulhentos, dirigiram-se ao palácio real, uma linda gruta, cheia de conchinhas de todos os tipos. O rei dos peixes apareceu logo e ouviu tudo com muita atenção. Depois falou muito sério: - Em minhas viagens a outras águas, tenho visto e aprendido muito. Hoje sei que há seres diferentes de nós, os homens, que dizem que tudo o que existe é obra de Deus, o único Criador de todas as coisas.
- Deus?! – exclamaram os peixinhos a uma só voz.
- Sim, Deus! – tornou a falar o sabido rei. Deus é quem fez as belezas que o Dourado viu, isto é: o céu, as árvores, as flores, os frutos, os animais,, as pessoas...
- E Deus fez o nosso lago? – exclamou Barrigudinho, todo exibido.
- Ora essa! Então, Deus nos fez também! – descobriu o peixinho vermelho.
- Bravo, bravo! Gritaram os peixinhos, entusiasmados e encantados coma nova descoberta.
E Dourado, adiantando-se, muito compenetrado, agradeceu ao rei, em nome de todos, os bonitos ensinamentos recebidos. Depois, em graciosos movimentos, os peixinhos desfilaram ante a gruta de conchinhas e voltaram a brincar nas águas azuladas do grande lago.
A seguir fazer o seguinte questionamento:
• Quem criou o Peixinho Dourado?
• Além de nos criar, Deus nos protege?
• Como?
• Deus protege os animais e as plantas?
Segundo Momento:
• Passar o vídeo: O Mundo que Deus criou ( smilinguido ) do youtube



• Passar o vídeo com a música Ele fez tudo- youtube

Terceiro Momento:
Oferecer para os evangelizando MASSA DE MODELAR e pedir que modelem criações de Deus que trazem benefício ao homem e aos animais e que estavam presentes na história.
Receita Massa de Modelar: 4 x farinha de trigo, 1 x de sal, 1 1/2x de água, 1 colher chá óleo. Saco plástico ou vidro para armazenar ( bem fechado ).
Confeccionar o peixinho com material alternativo ( lata vazia de refrigerante, rolo de papel higiênico, copo de plástico.

Figuras para contar a história do Peixinhos Dourado:





































































Sugestão para confeccionar o peixinho com material reciclado.

Prece Final

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

DEUS PAI E CRIADOR

Módulo I: O ESPIRITISMO
I UNIDADE: A Criação Divina
SUBUNIDADE: Deus, Pai e Criador.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Comentar que criou o homem e a natureza;
• Citar vários exemplos das coisas criadas por DEUS.
CONTEÚDO:
• Deus é nosso Pai porque nos criou;
• Deus é chamado de criador porque criou tudo o que existe na natureza e no universo ( sol, terra, lua, estrelas);
• Deus se revela através da sua criação ( natureza, universo, etc...);
• Podemos usar as obras da criação de várias maneiras, mas com respeito e necessidade;
PRECE INICIAL
Primeiro momento:
• Pedir para as crianças emitirem sons da natureza, tais como: vento, chuva, trovoada, folha seca amassada, onda do mar, pássaros cantando, cão latindo, coração batendo, etc.
Ao final, perguntar-lhes:
- Que barulhos vocês imitaram?
- Todos souberam imitar os sons dos animais?
- Quem imitou o vento?
- E o cachorro?
Quem criou essas coisas todas que vocês imitaram?
Completar as respostas dizendo que foi Deus que criou tudo. Ele é nosso Pai e Criador de todas as coisas.
Segundo Momento:
Antes de iniciar a história, perguntar aos evangelizandos o que significa a palavra SOLITÁRIA- que está só, isolada, sozinha.
Narrar a história da ESTRELINHA SOLITÁRIA.

Certo dia, Genoveva, a abelhinha, sentindo-se muito cansada, interrompeu seu trabalho e pousou na pétala de uma flor para um minuto de repouso. Amarelinha, linda borboleta, com movimentos leves e graciosos, aproximou-se de Genoveva e pousou ao seu lado, perguntando-lhe: ( Ilustração 1)
- Você não está achando alguma coisa estranha no dia de hoje?
- Se estou! Respondeu a abelhinha. – Esse dia parece que não termina mais, minhas asas já estão cansadas de voar e a noite não chega.
E as duas amigas olharam para o céu, para ver se viam chegar a noite. Mas, ó surpresa! O manto escuro da noite, salpicado de estrelas prateadas, já se estendia no céu. Só ali, onde as duas estavam, é que parecia ser dia.
- Será que o sol resolveu dormir aqui embaixo esta noite? – perguntou a abelhinha assustada.
- Se for isso ele vai queimar tudo! – preocupou-se a borboleta.
Nesse momento, uma vozinha meiga se fez ouvir:
- Não tenha medo, sou eu, a Estrelinha Dourada. Sou bem pequenina e não faço mal a ninguém.
Genoveva e Amarelinha olharam em torno e viram sair, do meio de umas folhagens, a Estrela Dourada, brilhando, brilhando. (Ilustração 2)
- Por que você está aqui embaixo? Por que não está brilhando junto com as suas irmãzinhas?- perguntou-lhe Genoveva.
- É que estou me sentindo muito triste. Queria tanto ter pai e mãe como todo têm! Por isso resolvi descer par ver se encontro quem queira ser meu pai ou minha mãe. Você quer ser minha mãe, abelhinha? E você borboleta, quer ser minha mãe?
Nesse momento, uma velha lagarta, que estivera observando o que acontecia, quietinha embaixo de uma folha, aproximou-se e disse: (Ilustração 3)
- Você está enganada, estrelinha. Você tem um Pai. Todos nós temos um Pai. É Deus, que nos crio e criou tudo o que existe.
- Quer dizer que eu tenho um Pai? – perguntou, esperançosa, a estrelinha.
- É isso mesmo! – exclamou Genoveva.
- Mas onde está Deus? Eu não o vejo nunca! – disse a Estrelinha Dourada.
Amarelinha procurou esclarecer:
- Ele cuida muito bem de você. Deu-lhe um lindo lugar para morar, o céu, alegres irmãzinhas para brilhar e também uma tarefa muito importante para fazer: ajudar a clarear a noite, velando o sono das crianças.
- É mesmo! – concordou a estrelinha, impressionada com a bondade de Deus, embora inconformada por não vê-Lo. – Eu queria tanto ver Deus – repetia várias vezes.
- Você não pode vê-Lo, mas pode sentir a Sua presença nas coisas boas que a cercam, no carinho que Ele dispensa a toda Sua criação – acrescentou Amarelinha.
- É mesmo! – concordou novamente a estrelinha, com um sorriso meigo.
- Vou voltar correndo para o meu lugar no céu. Vou contar para todas as minhas irmãs estrelinhas que todos nós temos um Pai sábio e bondoso, que é Deus. (Ilustração 4)
Terceiro Momento:
Após a narrativa, perguntar às crianças:
• O que mais queria a Estrelinha Dourada?
• O que disse Amarelinha à Estrelinha Dourada, quando esta falou que queria muito ter pai?
• Deus é pai apenas da Estrelinha Dourada?
• De quem mais Deus é pai?
Quarto Momento:
Pintura das figuras- quatro ilustrações para formar um livrinho.
Construção de um quebra-cabeça, utilizando revistas e escolhendo imagens de representem a criação de Deus.






Figura 1








Figura 2




Figura 3
Figura 4
PRECE FINAL
Fonte: Apostila - O Espiritismo- Módulo I - Coleção 4 - Jardim de Infância- FEB.

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